Mais quatro casos no Rio estão livres de metanol, diz governo

A gente sabe como essas notícias sobre saúde costumam deixar todo mundo em alerta, né? Por aqui, acompanhando o burburinho sobre os casos suspeitos de intoxicação por metanol no Rio, bate aquela preocupação. A boa notícia é que, de 17 casos suspeitos, 15 já ficaram de fora da lista. Ou seja, muita coisa resolvida, mas ainda tem um ou outro em investigação. Dá um alívio, mas não custa seguir de olho, porque nessas horas, todo cuidado é pouco.
Pra você entender melhor: entre esses novos casos confirmados como “não foi metanol”, dois foram de São Pedro da Aldeia, um de Cabo Frio e um de Niterói. Só restaram dois ainda sob investigação — um deles em Cabo Frio, outro em São João de Meriti. E, olha, a sensação entre as mulheres daqui, especialmente mães e tias, é aquele misto de ufa, mas com o pé atrás, sabe?
A própria secretária de Saúde, Cláudia Mello, comentou que esse resultado traz alívio, sim, só que o pessoal da saúde continua ligado. Se rolar qualquer sintoma estranho depois de tomar bebida alcoólica, a regra é simples: ir correndo pro médico. Não dá pra bobear.
Sintomas que dão sinal de alerta
Quando se trata de intoxicação por metanol, os sintomas não costumam ficar quietinhos. O mais comum é a visão turva, aquela sensação esquisita de não enxergar direito. Fora isso, muita gente sente desconforto no estômago, tipo gastrite forte, e até dores abdominais. Aqui em casa, toda vez que bate uma dor de estômago fora do normal depois de alguma coisa diferente, já fico em alerta.
Esses sinais não são de se ignorar, porque, se a coisa evolui, pode causar problemas sérios — cega de vez ou até levar à morte. Chato falar disso, mas é bom todo mundo saber. Se surgir algum desses sintomas de uma hora pra outra, principalmente depois de beber algo suspeito, a prioridade vira sair de casa e procurar atendimento médico.
Por que todo esse cuidado?
Pra refrescar sua memória, tudo começou no início de outubro, quando apareceram os primeiros relatos desse tipo de intoxicação no Rio. Daí pra frente, o alerta seguiu forte. Eles estão pedindo pra ter um cuidado especial com bebidas alcoólicas, principalmente aquelas destiladas que a gente encontra por aí e, de vez em quando, não conhece muito bem a procedência.
Sabe aquela famosa garrafinha de pinga artesanal? Pois é, melhor pensar duas vezes. As autoridades recomendam reduzir o consumo dessas bebidas até entenderem direitinho o que causou os problemas. Fora isso, todos os hospitais estaduais receberam um verdadeiro intensivão sobre os sintomas e os melhores jeitos de tratar quem aparecer com possível intoxicação.
E, a propósito, os municípios enviam amostras das bebidas suspeitas para análise em laboratório especializado. Pela correria das equipes de saúde, dá pra ver que estão levando a coisa a sério. Da mesma forma, o laboratório de referência nacional lá da Unicamp também tá de olho nisso.
Outro detalhe importante: no início do mês, chegou um estoque de etanol farmacêutico e do tal antídoto fomepizol, trazidos do Ministério da Saúde. Eles guardaram isso para casos de emergência no Hospital Estadual Anchieta, que virou referência pros casos mais graves.
Quando correr para o atendimento médico
A intoxicação por metanol não é uma coisa boba, viu? É daquelas situações que pedalou, caiu — tem que levantar e pedir ajuda rapidinho. No corpo, o metanol se transforma em substâncias ainda mais perigosas, que vão dando pane geral e podem ser fatais. Os sinais mais graves aparecem quando a pessoa começa a perder a visão, sente aquele mal-estar forte, náusea do nada, vômitos, suor frio, dor abdominal — enfim, tudo que faz qualquer uma levantar a sobrancelha na hora.
Se surgir algum desses sintomas — principalmente depois de beber algo que você achou com gosto estranho ou um cheiro esquisito — o certo é procurar uma emergência médica logo. Não fica esperando: nessas horas, quem corre, come quente, literalmente. Tem também os canais de emergência como o Disque-Intoxicação da Anvisa (0800 722 6001), ou o Centro de Controle de Intoxicações de SP, que atende no país todo, caso precise de orientação rapidinho.
Outra dica valiosa: se você perceber que outras pessoas ao redor beberam da mesma garrafa e começaram a passar mal, avisa e incentiva também a procurar atendimento, nem que elas achem que é só um mal-estar passageiro. Às vezes, deixar pra depois é o suficiente pra complicar tudo.
Aqui não tem mistério, só informação do jeito que a gente precisa saber pra cuidar dos nossos — seja na festa de família ou naquele encontro animado com as amigas. Fica atenta, avisa quem estiver por perto e, se bater qualquer suspeita, não hesita em procurar ajuda. Prevenção é coisa de mulher sábia e realista.
