Como o Japão pode facilitar sua vida com stablecoins em iene

Gente, olha só que movimento curioso chegando lá do Japão. Quem acompanha notícias de tecnologia ou tem alguém da família que adora criptomoeda já deve ter ouvido falar de stablecoin, né? Pois é, agora os japoneses estão querendo mesmo colocar isso no dia a dia, principalmente no mundo dos bancos grandes.
A Agência de Serviços Financeiros do Japão, que faz aquele papel de órgão regulador para o sistema financeiro deles, resolveu apoiar uma iniciativa nova. Eles querem criar uma moeda digital estável, atrelada ao iene, para pagamentos usando blockchain. Parece complicado, mas na prática é tipo deixar alguns processos do banco mais rápidos e baratos, só que usando tecnologia de ponta.
O interessante é que os três gigantes bancários do Japão decidiram se juntar nesse projeto. Estou falando do Mitsubishi UFJ, do Sumitomo Mitsui e do Mizuho. Eles assinaram esse acordo e vão usar uma plataforma chamada Progmat, que já serve mais de 300 mil empresas por lá. Ou seja, não é coisa de laboratório: já vai começar funcionando para muita gente.
A previsão é que a emissão dessa moeda digital comece ainda este mês. Imagina só, fazer pagamento ou liquidação entre empresas grandes usando stablecoin, tudo na mesma plataforma, sem aquela burocracia chata ou taxas escondidas. Confesso que, por aqui, eu ficaria feliz se o banco também simplificasse as coisas desse jeito. Daria até para sonhar com menos papelada quando a gente precisava resolver algo mais sério com o banco.
Agora, o pessoal da agência diz que os clientes vão receber todas as informações e proteção necessária. Eles prometem deixar tudo claro, sem aquelas letrinhas pequenas que ninguém entende, sabe? Afinal, mexer com dinheiro assusta um pouco, principalmente se for um novo jeito de pagar ou transferir.
Como funciona essa moeda digital dos bancos japoneses
A ideia é usar uma stablecoin lastreada no iene. Isso significa que o valor dessa moeda digital não fica subindo ou descendo igual bitcoin, por exemplo. Ela é “estável” porque sempre vale igual ao iene normal do Japão. Então, dá uma segurança maior para quem não gosta de surpresas na hora de pagar ou receber.
Esse tipo de tecnologia pode ajudar bastante, especialmente em pagamentos entre empresas. Eles falam muito em simplificar as liquidações, que são aqueles fechamentos de contas e transferências entre bancos. Aqui no Brasil, às vezes, essas coisas demoram e dão dor de cabeça. Eles querem evitar exatamente isso.
Pouca gente sabe, mas para grandes grupos, cada minutinho parado é dinheiro andando — ou indo embora… Por isso, se a tal stablecoin deixar isso mais rápido lá fora, vai que sobra uma inspiração para o nosso lado também, né?
Mais transparência e regras para o universo cripto
Outro ponto desse projeto é trazer um ambiente mais seguro para todo mundo. O pessoal da agência já disse que, quando acabar o projeto-piloto, vai publicar tudinho sobre como funcionou, onde acertaram e o que precisa melhorar. Transparência é o mínimo que a gente espera, principalmente com dinheiro envolvido.
Além disso, eles estão de olho também em regras para empréstimos em criptomoedas e em situações de informações privilegiadas. Sabe aquele tipo de coisa que a gente vê em filme, alguém descobrindo uma informação antes de todo mundo e se dando bem? Eles querem evitar essas situações, deixando o mercado digital convidativo, mas sem espaço para trapaças.
Para quem fica de olho em novidades de fora, esse passo do Japão pode ser uma prévia do que a gente pode ver circulando em outros países nos próximos anos. São essas mudanças que acabam mexendo no nosso dia a dia, mesmo que, de começo, só pareça coisa de outro planeta.
No início, tudo parece meio confuso ou distante, mas uma hora chega na nossa rotina — igualzinho o Pix, que hoje em dia até criança sabe usar.
