Solana ou Ethereum? Veja o que pode mudar seu bolso hoje

Sabe aquele papo de que só existe uma dona da festa quando o assunto é blockchain pra usar no mundo dos negócios? Então, por muito tempo quem levava essa coroa era o Ethereum. Todo mundo apostava nele como o queridinho de Wall Street, justamente por ser a maior rede de contratos inteligentes e aquele ponto de encontro dos projetos mais famosos de finanças programáveis.

Só que, olha, as coisas estão mudando. Com essa onda dos projetos de tokenização crescendo, um novo nome começou a pipocar nas conversas: Solana. E não é besteira, viu? Tem muita gente grande considerando a possibilidade real dessa rede bater de frente com o Ethereum, o que antes parecia quase impossível. Dá até pra sentir o clima entre o pessoal que trabalha com investimentos: agora todo mundo olha diferente pra essas duas.

Aqui em casa já rolou aquele clássico “o que raios é Solana?”, só pra você ver que é um assunto que não para na mesa dos engravatados. A gente acaba ouvindo falar e fica meio curiosa, né? Se você também sente aquela vontade de entender melhor, pode acreditar: hoje tem mais mulher de olho nessas novidades do que muita gente imagina.

A transformação da imagem da Solana

Verdade seja dita, até pouco tempo Solana era vista como aquela rede das apostas, meme-coins e muita loucura de varejo. Mas sabe aquela amiga que amadurece e aparece com uma vibe toda diferente? Solana tá passando justamente por essa repaginada.

O grande trunfo dela é conseguir processar milhares de transações super rápido e com taxas beeem baixinhas. Tipo, coisa de meio centavo de dólar por transação. Isso chamou tanta atenção das grandes empresas que trabalham com dinheiro pelo mundo afora quanto das tais stablecoins, que são aquelas moedas digitais mais estáveis. Elas já estão de olho nas vantagens de usar uma plataforma barata, rápida e que não trava fácil, principalmente pra movimentar quantias altas — que é o que acontece no universo financeiro mais tradicional.

Pra comparação, enquanto a Solana faz mais de 3 mil transações por segundo e cada uma sai quase de graça, o Ethereum ainda depende de soluções secundárias porque, sozinho, ele não aguenta o tranco de tanta gente tentando usar ao mesmo tempo.

Quem acompanha de perto, tipo analistas e investidores mais experientes, já enxergou que a Solana pode entregar o que os bancos e empresas querem — agilidade, economia e uma estrutura mais firme na prática. Matt Hougan (um figurão nesse meio) chegou a chamar Solana de “a nova Wall Street”. Não é pouca coisa, viu? Empresas que trabalham com tokenização de ativos já estão embarcando com força nesse ecossistema.

Só que nem tudo acontece da noite pro dia. A Solana, apesar de brilhar nas promessas, ainda não conseguiu chegar perto daquele desempenho 100% na prática. Ela consegue processar mais de 3 mil transações, mas a média real é cerca de 284 por segundo. Pro tamanho do sonho, ainda falta chão. Se comparar com a Nasdaq, por exemplo, ela lida com quase 3 mil transações por segundo e um volume absurdo de dinheiro todo santo dia. Enquanto isso, a Solana movimenta cerca de 6 bilhões de dólares diários — não é pouco, mas também não é o topo do topo.

Análise de preço do Solana (SOL)

Falando de preço, aquela análise básica que sempre rende assunto: o SOL, token da Solana, anda sendo negociado por volta de US$ 163. A linha dos US$ 155 virou um suporte importante. É como aquele limite na conta do cartão: se passar, complica. Por enquanto algumas recuperações bem tímidas acontecem, mas os vendedores continuam de olho, aproveitando qualquer alta pra realizar lucro.

Se ficar abaixo dos US$ 155, o povo do mercado já imagina uma correção maior, talvez buscando US$ 126 ou até US$ 110, então já viu, né? Segura esse coração se você acompanha de perto as oscilações. Aqui, é igual quando a gente espera o boleto da faculdade: você faz planos, mas sabe que pode vir uma surpresa.

Agora, caso os compradores consigam dar um gás no preço e passar de US$ 164, a conversa muda um pouco. Isso pode abrir caminho pra um avanço até a média dos US$ 179, usando aquela média móvel de 20 dias que o pessoal adora olhar quando fala em gráfico. Se esse movimento rolar com força, pode ser um sinal de que a pressão das vendas tá enfraquecendo e até pintar uma recuperação no curto prazo.

São esses altos e baixos que deixam qualquer um com vontade de acompanhar de pertinho, especialmente quando a gente sente que o momento pode virar do nada. É igual acompanhar série boa: quando menos espera, vem um plot twist.

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