Como lidar com traição? Veja dicas inspiradas em Vini Jr. e Virginia

Olha, falar de traição nunca é simples, né? Sempre mexe com nossos sentimentos, ainda mais quando envolve gente famosa. Esses dias, por exemplo, surgiram uns boatos de que o Vini Jr., jogador do Real Madrid, estaria vivendo um caso com a influenciadora Virginia Fonseca. Claro que isso virou assunto em tudo quanto é grupo de WhatsApp.

Traição é daqueles temas que dividem opiniões. Algumas pessoas dizem que nunca perdoariam, outras acham que dá pra superar. Mas quem já passou por uma situação dessas sabe: mexe fundo com a confiança, com autoestima e até com o ritmo do dia a dia — é difícil até explicar para quem nunca sentiu na pele.

A verdade é que essas situações acontecem, principalmente em fases mais complicadas do relacionamento. Ninguém casa pensando em trair ou ser traída, mas às vezes a rotina fica pesada, a comunicação falha e o casal entra numa crise. E sabe o que é curioso? Tem um estudo lá dos Estados Unidos que mostra que, normalmente, o quarto e o sétimo ano das relações são bem críticos, quando muita gente acaba entrando em crise. Talvez seja aquele ponto em que todo mundo começa a repensar a relação, sabe?

Mesmo assim, passar por isso não significa que o fim é obrigatório. Tem gente que consegue reconstruir tudo, outras preferem seguir cada uma para o seu lado. Depende muito do casal e do que eles acreditam — aqui em casa eu já vi casais de amigos os mais diferentes possíveis: uns seguem juntos, outros não se falam mais.

Como a traição mexe com a saúde mental

Quando a confiança quebra, não tem jeito: a gente fica com aquelas perguntas rodando na cabeça o tempo todo. Será que fui ingênua demais? Será que dava pra ver sinais antes? Fora a insegurança, o medo de confiar de novo, o ciúme que aparece de cantinho em cantinho…

Muitas vezes a pessoa traída sente que não pode mais confiar nem nos próprios sentimentos. Nem sempre dá pra voltar a ser como antes — principalmente sozinha. Muita gente só consegue resgatar a própria autoestima com terapia e boa conversa. Eu conheço quem tirou lições dessa dor, mas também tem quem carregue as marcas por muito tempo.

Apoio é essencial. Não adianta só fingir que esqueceu e seguir em frente sem conversar ou entender o que aconteceu. Recuperar a confiança leva tempo, e cada casal tem seu jeito de lidar.

As várias formas de infidelidade

A maioria das pessoas pensa logo no relacionamento físico, mas infidelidade vai muito além disso. Traição emocional é aquela história de confidenciar tudo para outra pessoa, dividir segredos e sonhos — muitas vezes, até mais do que com o próprio parceiro. Já passei por situações assim e, olha, machuca também.

Tem gente que acha que se não rolou nada físico, não é traição. Mas a quebra do vínculo pode ser tão dolorosa quanto. Num mundo em que conversa por mensagem é rotina, esses limites ficam meio borrados. Tem quem sinta ciúmes do crush do Instagram, das conversinhas no WhatsApp… É aquela coisa que só quem tá envolvida entende.

Cada casal tem seu acordo, explícito ou não. O importante é que os dois saibam do que não abrem mão para não deixar espaço para dúvidas.

Traições como um sintoma de problemas maiores

É duro admitir, mas muitas vezes traição é só o reflexo de algo que já estava errado. Quando dois deixam de conversar, de prestar atenção um no outro, vira terreno fértil para aparecerem problemas externos. Já vi gente próxima passar por isso nem tanto pela vontade de estar com outra pessoa, mas porque estavam carentes dentro do próprio lar.

Por isso escutar, dividir expectativas e não deixar o diálogo morrer são fatores que ajudam a evitar esse tipo de crise. Mas claro, não existe receita pronta — relacionamento não é fácil, a gente sabe bem disso.

Dá pra superar uma traição?

Muita gente pergunta se é mesmo possível perdoar e seguir em frente. Aqui não tem resposta exata. Tem casal que ressignifica o relacionamento, aprende junto e se fortalece. Outros, mesmo tentando de tudo, não conseguem ultrapassar aquela barreira emocional.

O que vi ao longo da vida — inclusive comigo mesma e amigas — é que ninguém deve ignorar a própria dor ou se anular pelo outro. Às vezes, retomar a confiança leva tempo, precisa de espaço, outras vezes só com ajuda profissional. O mais importante é priorizar o próprio bem-estar. Afinal, cada história é um universo particular, né?

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