O que não pode faltar na sua mala de emergência de jeito nenhum

Se tem uma coisa que me faz sentir mais segura é saber que tenho uma mala de emergência pronta aqui em casa. E olha, nem precisa ser aquela coisa de filme de ação, sabe? Basta estar preparada para qualquer imprevisto – desde um contratempo simples até algum desastre natural. Eu sempre falo para as amigas: deixar tudo organizado acalma a cabeça e ajuda na hora em que a gente menos espera.

A ideia não é criar pânico, mas pensar com carinho: se acontecer algo, já tenho o básico separado. Já passei por situações que me pegaram de surpresa e, quando a gente precisa resolver rápido, faz toda diferença ter tudo à mão. E cada família é única, né? Tem coisinhas que para mim são essenciais, mas para você talvez não. Por isso gosto de montar a mala de acordo com a minha rotina, quem mora comigo e o que considero realmente útil.

Outra coisa: escolher uma bolsa resistente faz toda a diferença. Prefiro mochilas que não absorvam água, fáceis de carregar – pensa naquela loucura de ter que sair rápido e ainda ficar preocupada se a mala vai aguentar peso…

A seguir te conto o que considero indispensável por aqui. Coloquei tudo de um jeito simples de acompanhar; fica mais fácil adaptar para tua realidade.

Itens essenciais para montar uma mala de emergência

Aqui em casa a mala de emergência é prática. Não adianta aquele monte de tralha, tem que ser compacto e fácil de pegar. Dá para usar uma mochila robusta, que seja confortável nos ombros – porque ninguém merece dor nas costas nessa hora.

Quando penso no que não pode faltar, começo sempre com o básico para sobreviver. Separe água potável suficiente para todo mundo por uns três dias. Eu costumo usar garrafas pequenas porque distribuo entre mais de uma mala.

Para comer, invisto em alimentos que duram sem geladeira: barras de cereal, frutas secas ou uns enlatados fáceis de abrir. Facilitam a vida e não pesam tanto.

Medicamentos de uso diário merecem um espaço só para eles. Sempre separo analgésicos, antialérgicos e, claro, um kit de primeiros socorros com curativo, gaze, adesivos e antisséptico. Porque acontece de alguém se machucar mesmo, né? E nessas horas, ter por perto minimiza sufoco.

Tem uns itens que parecem bobos, mas fazem diferença: apito (para chamar atenção, principalmente se estiver em área barulhenta), cobertor térmico pequeno – aquele de alumínio mesmo – e algumas máscaras, principalmente quando tem muita fumaça ou poeira no ar.

Como se manter informada e em contato

Ficar sem comunicação ninguém merece, ainda mais em momentos mais tensos. Então, além do celular, deixo sempre um rádio portátil (daqueles que funcionam com pilha mesmo), várias pilhas extras e uma lanterna à parte.

Se puder, guarda um carregador portátil daqueles que salvam quando acaba a energia e precisa dar aquela última ligada pra mãe ou pro marido avisando onde está. E ainda incluo mapas de papel – pode parecer antigo, mas é importante caso o GPS te deixe na mão.

Gosto de deixar um celular reserva carregado só para emergências. Pode parecer exagero, mas tira um peso das costas saber que existe um plano B.

Documentos, higiene e um pouco de dinheiro fazem diferença

Na pressa, ninguém lembra dos documentos, mas eles são fundamentais se precisar sair de casa por um tempo. Sempre coloco originais e cópias em saquinhos plásticos para evitar molhar. Aqui também vai escova de dente, um sabonetinho, papel higiênico e alguns itens básicos de higiene. Ajuda a não perder totalmente aquele mínimo de conforto.

Pense nas roupas de acordo com o clima da tua região. Já fiz a besteira de pegar roupa muito fina e passar frio depois. Sempre coloco uma muda reserva para cada um daqui de casa. E um pouco de dinheiro em notas pequenas, caso precise comprar algo sem cartão bancário funcionando.

Uma lanterna de cabeça aqui se mostrou super prática – deixa as duas mãos livres e eu já precisei dela para procurar alguma coisa no escuro.

Revisar sempre para não ser pega de surpresa

Às vezes, a gente monta a mala uma vez e esquece que tudo vence, acaba ou até estraga. Então, a cada seis meses eu refaço o inventário: troco os alimentos, verifico pilha, olho validade dos remédios e vejo se as roupas ainda servem no pessoal daqui – criança cresce rápido, né?

Se por acaso alguém começa a tomar novo remédio, já incluo na próxima revisão. O importante é a mala continuar alinhada com o que a família realmente precisa.

Assim, fica mais fácil lidar com o inesperado. Não resolve todos os problemas, mas ajuda a ter um mínimo de controle numa hora que ninguém quer passar, mas pode acontecer. E, honestamente, essa pequena organização traz uma sensação boa de estar pronta para o que vier.

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