O que fazer se o INSS parar e você ficar sem o benefício

Sabe quando tudo parece demorar uma eternidade para resolver com o INSS? Pois é, parece que as coisas podem ficar ainda mais lentas agora. Eles decidiram dar uma pausa naquele programa que ajudava o pessoal a analisar os pedidos de benefícios, como aposentadoria e auxílio, mais rápido. O motivo? Faltou dinheiro no caixa.
Imagina só, já estava difícil alguém conseguir uma resposta rápida do INSS, agora então… A lista de espera já tem mais de 2 milhões e meio de pessoas esperando por alguma resposta, e a tendência é só crescer depois dessa suspensão.
Esse tal de Programa de Gerenciamento de Benefícios, que começou em abril de 2025, foi uma tentativa do governo para agilizar a análise das solicitações. Eles pagavam uma espécie de bônus para os servidores e peritos que acelerassem a fila dos pedidos. Tudo parecia funcionar até o dinheiro acabar e precisarem interromper o projeto, antes mesmo do esperado.
Aqui em casa, toda vez que alguém precisa resolver algo com o INSS, é aquele ritual de juntar papelada, fazer oração e, claro, muita paciência. Agora, então, haja coração, né?
Consequências para quem depende do INSS
Olha, suspender esse programa deixa todo mundo de cabelos em pé. Sem o incentivo, os servidores não têm aquele motivo a mais para enxugar a fila. O sistema, que já anda a passos de tartaruga, pode travar de vez.
A situação pega especialmente a gente que depende do dinheiro do INSS para viver, como aposentadas, pensionistas e quem recebe o BPC. Muita gente tem esse benefício como única renda e sente no bolso qualquer atraso. Não é todo mês que sobra, né? A grana desse benefício faz diferença até na hora de comprar o arroz ou pagar o remédio.
As filas estavam longas já em março deste ano, com quase 3 milhões de solicitações paradas. Se nada mudar, o número de pedidos sem resposta só deve aumentar. Dá um aperto saber que tanta gente está esperando uma grana que faz tanta falta. E todo mundo já ouviu histórias de quem esperou meses, às vezes até anos. É aquela coisa que só a gente entende: parece que para conseguir as coisas do governo, a gente precisa de uma dose de esperança e outra de paciência.
O que resta agora é acompanhar e torcer para não demorarem muito para resolver esse impasse todo com o orçamento. Enquanto isso, muitas mulheres — como nós e nossas mães — seguem na luta para não perder os prazos nem a esperança.
