Vacina segura: Padilha explica tudo para você proteger sua família

Sabe aquele sábado em que você acorda já querendo resolver tudo de uma vez? Para muita gente esse fim de semana teve um compromisso importante: atualizar a caderneta de vacinação das crianças. O Ministério da Saúde organizou o chamado Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação. Imagina mais de 25 mil postos de vacinação abertos pelo Brasil todo, esperando pelas famílias.

É aquele tipo de programa que parece simples, mas pede uma certa organização. Aqui em casa, por exemplo, eu vivo caçando a caderneta dos meninos. Quem nunca se perdeu com tanto papel, né? Agora já tem até versão digital para facilitar a vida. O ministro Alexandre Padilha até comentou sobre isso, incentivando pais e mães a checarem se está tudo atualizado.

O clima foi de união mesmo, sabe? Uma mobilização para saudar a ciência, como ele falou. Em tempos onde tanta coisa errada circula pelas redes, acho um alívio ver a gente se reunindo em nome da saúde. É aquela história: nossos pais levaram a gente para vacinar mesmo quando era difícil, não custa a gente fazer o mesmo pelas crianças.

Vou te contar um pouco dos detalhes e algumas dicas para facilitar esse processo.

Por que o Dia D faz diferença na vacinação?

No Dia D, quem tem filho pequeno já sabe: hora de conferir aquela tabela cheia de vacinas que o SUS oferece. São 16 principais no calendário infantil. Às vezes bate aquela dúvida se está tudo certinho, mas ali na unidade de saúde dão toda atenção.

Não é só coisa de mãe ou pai não, viu? Adultos também entram na dança. Tem vacina que precisa ser reforçada até os 59 anos mesmo. E não precisa ter vergonha de perguntar, porque está cheio de gente na fila com a mesma dúvida.

Vou ser bem sincera: tem muita conversa esquisita sobre vacinas hoje em dia. Padilha comentou até que em países como os Estados Unidos e Canadá, caíram no erro de abandonar campanhas — resultado, doenças antigas voltando com força. Então aqui, a gente se cuida para não passar por isso.

Sarampo: atenção redobrada

Um dos principais focos do Dia D foi proteger contra o sarampo. Mesmo adulto precisa conferir se tem pelo menos duas doses na caderneta. Se não tiver certeza, vale perguntar na unidade.

Ano passado o Brasil reconquistou o certificado de eliminação do sarampo, depois de ter perdido por causa de queda na vacinação desde 2016. Só que basta baixar a guarda para aparecer caso de novo, principalmente porque tem muito estrangeiro entrando no país. Isso vale até para quem trabalha em turismo, portos e aeroportos.

Sabe aqueles comentários dos nossos avós? “Na minha época era uma dose só no mês, e olhe lá…” Pois é, hoje ficou mais simples e prático, mas tem que manter o cuidado. E se faltar alguma vacina, é só tomar ali mesmo.

Olho vivo com a febre amarela

Outra vacina que o pessoal reforçou é a da febre amarela. Se você mora em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro ou Paraná, atenção especial. Nessas regiões, o alerta é ainda maior para que todo mundo, incluindo adultos até 59 anos, tome a dose se ainda faltar.

Aqui em casa, sempre rola aquela checada no cartão antes de viajar para algum lugar com muito mato ou cachoeira. Vale lembrar: agora, uma dose só já basta, não precisa ficar refazendo de dez em dez anos como antigamente. Menos preocupação para a cabeça.

Histórias reais desse Dia D

No ponto de vacinação do Riacho Fundo II, fora do centro de Brasília, teve de tudo. O Francisco, psiquiatra de 47 anos, foi colocar a própria saúde em dia: saiu de lá com três vacinas novas, incluindo a da febre amarela e a tríplice viral. Disse que ficou aliviado e orgulhoso de estar protegido. Quem nunca deixou passar o tempo sem atualizar a carteira, não é?

A dona de casa Gil também foi, levando a filha de 2 anos. Mesmo no calorão, ficou firme na fila. Teve a recompensa: a pequena Maria Luíza já estava com a caderneta completa. Gil contou que faz questão de não perder prazos, porque doença não avisa, né? Muitas mães compartilham desse cuidado — aquela ansiedade que só a gente sente para proteger nossos filhos.

Teve ainda uma outra Maria Luíza, desta vez com 9 anos. Ela tomou a primeira dose contra o HPV ali na hora. Achei bonitinho ela contando que “doeu um pouquinho, mas não chorei, sou forte”. E tem razão, vacina é proteção, não é só pra agora mas para o futuro também.

No fim das contas, esse Dia D mostrou que se cuidar e cuidar dos filhos faz parte da nossa rotina, mesmo nos dias corridos. O importante é não esquecer da saúde, porque prevenir sempre foi melhor que remediar.

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