A Di Maria-League começa a atrair a Juventus, que graças ao argentino, seis anos depois da última vez, também reencontra a emoção de vencer a primeira mão das eliminatórias europeias. Após o hat-trick do Nantes, Angelito alça voo no meio da área no início do segundo tempo e cabeceia, após cruzamento do sempre preciosíssimo Kostic, destravar o jogo do qual mais uma vez Madama fica a menos em relação a o que foi criado, até porque retrata claramente depois da vantagem: pelo menos a zombaria do empate é evitada desta vez, porque o Var na baliza de Holer vê um evidente toque de mão de Ginter na assistência. Confira todo o passe na 22Bet login.
Isso mesmo, ainda que não chegue tranquilamente para a Alemanha, onde (talvez) ao contrário de ontem, Pogba também estará por lá: o francês não foi convocado por Allegri devido a um atraso de pelo menos meia hora no jantar de quarta-feira com o qual o retiro pré-jogo começou. Tirando a multa, agora mais do que nunca não é hora de errar: dentro de campo, como Kean em Roma, ou fora de campo como o francês, que assim continua sua péssima temporada, na qual certamente não é a primeira vez que irrita o clube e o dirigente. Também pode estar em dúvida Chiesa, que se manteve em campo com um joelho dolorido até ao fim: Allegri já tinha esgotado as janelas de substituição e os azuis fizeram um esforço extra, esperando não pagar por isso.
Com Max (mas também com Sarri e Pirlo) a Juventus não dava continuidade ao trabalho desde a primeira mão da semifinal contra o Monaco em 2017. Em parte devido ao perigoso hábito de gerir tudo nos 180′, em parte devido a um jogo mais contínuo e idéia de ataque intenso. Até porque o Freiburg representa um nível de dificuldade maior que o Nantes: o time da Floresta Negra é quarto na Bundesliga, tem o mesmo técnico desde dezembro de 2011 e não é fácil de manusear, pois muda a formação de acordo com o adversário, parece vulnerável quando atacado, mas ele tem suas cartas para jogar, mesmo que o Grifo azul não esteja em uma grande noite.
A Juve, nunca totalmente à vontade quando é chamada para comandar o jogo, porém começa forte com Di María e já no primeiro tempo tem um bom número de chances para reclamar. Flekken desvia de forma aventureira um remate certeiro de Rabiot, também apanhado por Di Maria, enquanto Cuadrado, um Locatelli na versão líder no meio-campo e Bremer, não conseguem encontrar o remate final. Vlahovic, sem golo e por isso sem sorrir há cinco jogos, também falha toques simples no meio-campo, quanto mais na área: é verdade que Allegri nunca dá nada pré-embalado aos seus avançados, confiando nos seus instintos, mas é igualmente verdade que o sérvio às vezes cai em espirais negativas. E o rosto com que ele sai, depois de perder outra oportunidade decente, é muito nublado. A Juve baixou um pouco demais, mas se salvou e tentou afundar o golpe sem sucesso: o Di Maria-League tem seu charme, mas também seus riscos.
