A expectativa é que os caminhoneiros autônomos se reúnam a partir das 20h. Caso haja um bom número de pessoas, a saída para Iguaraçu (PR-317) deve ser bloqueada a partir da meia-noite.
Há cerca de dez dias, a interdição do trecho era certa, mas houve desarticulação do movimento. Agora, os caminhoneiros aguardam respostas de Paranavaí, Califórnia e Apucarana para decidir.
“Aqui em Maringá, a nossa ideia é que seja um ponto de resistência na região, não só até a manifestação de domingo (13), mas nos demais dias”, declarou um caminhoneiro que preferiu não se identificar.
Os principais objetivos da mobilização é pedir a saída da presidente Dilma Rousseff (PT). “O protesto é pela mudança de governo, o combustível que está muito alto, essa roubalheira, falta de ética. A gente não está sendo governado, mas punidos”, declarou o motorista.
O Sindicato dos Motoristas, que representa os trabalhadores com carteira assinada, não participa da mobilização.
Protesto de domingo
No domingo haverá um protesto contra a corrupção em Maringá, com saída às 14h da Catedral. Os principais alvos dos manifestantes são a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil