Há uma semana, quatro homens que integram o sistema prisional de Maringá estão em Paranavaí trabalhando na reforma interna do minipresídio. Esses detentos possuem autorização judicial para fazer o trabalho de instalação elétrica, hidráulica e o perfilamento nas paredes das celas.
O serviço é para consertar os danos provocados na rebelião ocorrida em dezembro do ano passado. Na tarde de ontem, os detentos trabalhavam para terminar as duas primeiras celas.
O início da reforma só foi possível graças a uma parceria do Poder Judiciário com o Conselho Comunitário da Comarca (CCC) de Paranavaí. O trabalho poderia demorar por conta dos trâmites e etapas do processo licitatório. Também demoraria por causa dos recursos que não estavam previstos no orçamento do Governo do Estado.
Na parceria, o Poder Judiciário de Paranavaí repassará recursos oriundos de multas para o CCC. Uma comissão será formada por voluntários que administrarão esse dinheiro e prestarão contas em seguida.
O serviço é para consertar os danos provocados na rebelião ocorrida em dezembro do ano passado. Na tarde de ontem, os detentos trabalhavam para terminar as duas primeiras celas.
O início da reforma só foi possível graças a uma parceria do Poder Judiciário com o Conselho Comunitário da Comarca (CCC) de Paranavaí. O trabalho poderia demorar por conta dos trâmites e etapas do processo licitatório. Também demoraria por causa dos recursos que não estavam previstos no orçamento do Governo do Estado.
Na parceria, o Poder Judiciário de Paranavaí repassará recursos oriundos de multas para o CCC. Uma comissão será formada por voluntários que administrarão esse dinheiro e prestarão contas em seguida.
TRANQUILIDADE – Junto com o início da reforma os presos também receberam na última semana o kit limpeza que contém produtos de higiene pessoal. Desta forma o clima no interior do minipresídio voltou a ficar tranquilo.
Os presos estavam irritados com a demora no conserto dos estragos provocados por eles na rebelião de dezembro. Os detentos eram obrigados a conviver na metade do espaço existente.
A pressa dos detentos em exigir a reforma acontece para que possa retornar as visitas de familiares, às sextas-feiras. Além disso, antes dos estragos os detentos podiam receber alimentos o que agora não é possível por falta de espaço.
Os presos estavam irritados com a demora no conserto dos estragos provocados por eles na rebelião de dezembro. Os detentos eram obrigados a conviver na metade do espaço existente.
A pressa dos detentos em exigir a reforma acontece para que possa retornar as visitas de familiares, às sextas-feiras. Além disso, antes dos estragos os detentos podiam receber alimentos o que agora não é possível por falta de espaço.
Fonte: Diario do Noroeste